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| Registros recuperados : 2 | |
| 1. |  | CORDEIRO, I. B.; CASTRO, D. P.; NOGUEIRA, P. P. O.; ANGELO, P. C. S.; NOGUEIRA, P. A.; GONÇALVES, J. F. C.; PEREIRA, A. M. R. F.; GARCIA, J. S.; SOUZA, G. H. M. F.; ARRUDA, M. A. Z.; EBERLIN, M. N.; ASTOLFI-FILHO, S.; ANDRADE, E. V.; LÓPEZ-LOZANO, J. L. Electrophoresis and spectrometric analyses of adaptation-related proteins in thermally stressed Chromobacterium violaceum. Genetics and Molecular Research, v. 12, n. 4, p. 5057-5071, 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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| 2. | | SOUZA, A. L.; ANGELO, P. C. da S.; NOGUEIRA, P. P. O.; GONÇALVES, J. F. C.; FRANCO, A. M.; ASTOLFI-FILHO, S.; LÓPEZ-LOZANO, J. L.; ANDRADE, E. V. Method for obtaining high-resolution proteomic analysis from pericarps of guarana. Genetics and Molecular Research, v. 13, n. 3, p. 8014-8024, 2014.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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| Registros recuperados : 2 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
02/09/2015 |
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Data da última atualização: |
16/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
QUARESMA, A. P. |
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Afiliação: |
AMANDA PAIVA QUARESMA. |
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Título: |
"Galo não canta nesse terreiro": mulheres e quintais agroflorestais no contexto da agricultura familiar amazônica. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
2015. |
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Páginas: |
126 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadora: Maria das Graças Pires Sablayrolles, UFPA. |
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Conteúdo: |
Os quintais são sistemas agroflorestais - SAF's que combinam elementos agrícolas, florestais e pequenos animais, desenvolvidos e mantidos por populações locais como sistemas integrados para uma produção sustentável que garante a subsistência, sendo muito comuns na região amazônica. Porém, ainda são espaços invisibilizados, assim como as mulheres que neles trabalham, sendo as principais responsáveis pela manutenção dos quintais. As atividades femininas não são reconhecidas no espaço do quintal agroflorestal e no âmbito privado do lar como trabalho, e na roça são vistas como "ajuda" prestada aos homens. Nosso trabalho desenvolveu-se em cmco comunidades de agricultores/as familiares dos municípios de Igarapé-açu e Marapanim, colaboradoras do projeto "Raizes da Terra" em parceria com a EMBRAPA Amazônia Oriental. Estudamos 37 quintais agroflorestais em cinco comunidades dos municípios de Igarapé-açu e Marapanim, nordeste paraense, entrevistando 37 mulheres e 36 homens, no total de 73 pessoas. Identificamos 123 espécies vegetais, entre agrícolas e florestais, e 12 espécies animais, domésticos e domesticados que estão disponíveis para o consumo e utilização pela família durante o ano todo de forma bastante diversificada, gerando economia e inclusive renda com a venda dos excedentes no mercado local. Traçado o perfil socioeconômico observamos que existem sutis diferenças nos itens idade e escolaridade entre mulheres e homens, mas quando se trata de itens como participação em organizações sociais e capacitações a diferença é grande, privilegiando a participação masculina nos espaços públicos. As mulheres possuem uma jornada de trabalho que inclui as tarefas domésticas, o manejo dos quintais, o trabalho na roça e muitas vezes a venda de força de trabalho externa à propriedade, porém não obtém controle do retorno econômico, quando existe, nem reconhecimento das atividades realizadas como sendo trabalho. Os quintais agroflorestais em média possuem I hectare e são diversos nos produtos ofertados, também sendo espaço de realização de tarefas domésticas, lazer, descanso, beneficiamento de produtos vindos da roça, ou seja, representa uma interseção dos espaços da família, casa e roça, sendo fundamental para a produção e reprodução da agricultura familiar na região amazônica. É necessário reconhecer, valorizar e estruturar a produção proveniente dos quintais agroflorestais, assim como das mulheres que trabalham e são as responsáveis por esse espaço. MenosOs quintais são sistemas agroflorestais - SAF's que combinam elementos agrícolas, florestais e pequenos animais, desenvolvidos e mantidos por populações locais como sistemas integrados para uma produção sustentável que garante a subsistência, sendo muito comuns na região amazônica. Porém, ainda são espaços invisibilizados, assim como as mulheres que neles trabalham, sendo as principais responsáveis pela manutenção dos quintais. As atividades femininas não são reconhecidas no espaço do quintal agroflorestal e no âmbito privado do lar como trabalho, e na roça são vistas como "ajuda" prestada aos homens. Nosso trabalho desenvolveu-se em cmco comunidades de agricultores/as familiares dos municípios de Igarapé-açu e Marapanim, colaboradoras do projeto "Raizes da Terra" em parceria com a EMBRAPA Amazônia Oriental. Estudamos 37 quintais agroflorestais em cinco comunidades dos municípios de Igarapé-açu e Marapanim, nordeste paraense, entrevistando 37 mulheres e 36 homens, no total de 73 pessoas. Identificamos 123 espécies vegetais, entre agrícolas e florestais, e 12 espécies animais, domésticos e domesticados que estão disponíveis para o consumo e utilização pela família durante o ano todo de forma bastante diversificada, gerando economia e inclusive renda com a venda dos excedentes no mercado local. Traçado o perfil socioeconômico observamos que existem sutis diferenças nos itens idade e escolaridade entre mulheres e homens, mas quando se trata de itens como participação em organiz... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Igarapé-Açu; Marapanim; Mulher no campo; Quintal florestal; Trabalhadora rural. |
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Thesagro: |
Agricultura Familiar; Agrossilvicultura; Mulher Rural. |
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Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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Marc: |
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500 $aDissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadora: Maria das Graças Pires Sablayrolles, UFPA.
520 $aOs quintais são sistemas agroflorestais - SAF's que combinam elementos agrícolas, florestais e pequenos animais, desenvolvidos e mantidos por populações locais como sistemas integrados para uma produção sustentável que garante a subsistência, sendo muito comuns na região amazônica. Porém, ainda são espaços invisibilizados, assim como as mulheres que neles trabalham, sendo as principais responsáveis pela manutenção dos quintais. As atividades femininas não são reconhecidas no espaço do quintal agroflorestal e no âmbito privado do lar como trabalho, e na roça são vistas como "ajuda" prestada aos homens. Nosso trabalho desenvolveu-se em cmco comunidades de agricultores/as familiares dos municípios de Igarapé-açu e Marapanim, colaboradoras do projeto "Raizes da Terra" em parceria com a EMBRAPA Amazônia Oriental. Estudamos 37 quintais agroflorestais em cinco comunidades dos municípios de Igarapé-açu e Marapanim, nordeste paraense, entrevistando 37 mulheres e 36 homens, no total de 73 pessoas. Identificamos 123 espécies vegetais, entre agrícolas e florestais, e 12 espécies animais, domésticos e domesticados que estão disponíveis para o consumo e utilização pela família durante o ano todo de forma bastante diversificada, gerando economia e inclusive renda com a venda dos excedentes no mercado local. Traçado o perfil socioeconômico observamos que existem sutis diferenças nos itens idade e escolaridade entre mulheres e homens, mas quando se trata de itens como participação em organizações sociais e capacitações a diferença é grande, privilegiando a participação masculina nos espaços públicos. As mulheres possuem uma jornada de trabalho que inclui as tarefas domésticas, o manejo dos quintais, o trabalho na roça e muitas vezes a venda de força de trabalho externa à propriedade, porém não obtém controle do retorno econômico, quando existe, nem reconhecimento das atividades realizadas como sendo trabalho. Os quintais agroflorestais em média possuem I hectare e são diversos nos produtos ofertados, também sendo espaço de realização de tarefas domésticas, lazer, descanso, beneficiamento de produtos vindos da roça, ou seja, representa uma interseção dos espaços da família, casa e roça, sendo fundamental para a produção e reprodução da agricultura familiar na região amazônica. É necessário reconhecer, valorizar e estruturar a produção proveniente dos quintais agroflorestais, assim como das mulheres que trabalham e são as responsáveis por esse espaço.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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